sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

ETIQUETA - ÉTICA - BOM SENSO - EDUCAÇÃO


 



Para todos os profissionais, todas as classes sociais, todas as pessoas, todo mundo!!!


“Manter segredo sobre fato sigiloso de que tenha conhecimento em razão de sua atividade profissional, exceto casos previstos em lei, ordem judicial, ou com o consentimento escrito da pessoa envolvida ou de seu representante legal”.




Fonte:
Blog saúde


quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

ALERGIA OU INTOLERÂNCIA... AS DIFERENÇAS EXISTEM SIM!

É importante estabelecer a diferença entre alergia ao leite e intolerância à lactose


Intolerância à lactose é o nome que se dá à incapacidade parcial ou completa de digerir o açúcar existente no leite e seus derivados. Ela ocorre quando o organismo não produz, ou produz em quantidade insuficiente, uma enzima digestiva chamada lactase, que quebra e decompõe a lactose, ou seja, o açúcar do leite.

Como consequência, essa substância chega ao intestino grosso inalterada. Ali, ela se acumula e é fermentada por bactérias que fabricam ácido lático e gases, promovem maior retenção de água e o aparecimento de diarreias e cólicas.

É importante estabelecer a diferença entre alergia ao leite e intolerância à lactose. A alergia é uma reação imunológica adversa às proteínas do leite, que se manifesta após a ingestão de uma porção, por menor que seja, de leite ou derivados. A mais comum é a alergia ao leite de vaca, que pode provocar alterações no intestino, na pele e no sistema respiratório (tosse e bronquite, por exemplo).

A intolerância à lactose é um distúrbio digestivo associado à baixa ou nenhuma produção de lactase pelo intestino delgado. Os sintomas variam de acordo com a maior ou menor quantidade de leite e derivados ingeridos.

Pesquisas mostram que 70% dos brasileiros apresentam algum grau de intolerância à lactose, que pode ser leve, moderado ou grave, segundo o tipo de deficiência apresentada.

Tipos:

1) Deficiência congênita – por um problema genético, a criança nasce sem condições de produzir lactase (forma rara, mas crônica);

2) Deficiência primária – diminuição natural e progressiva na produção de lactase a partir da adolescência e até o fim da vida (forma mais comum);

3)Deficiência secundária – a produção de lactase é afetada por doenças  intestinais, como diarreias, síndrome do intestino irritável, doença de Crohn, doença celíaca, ou alergia à proteína do leite, por exemplo. Nesses casos, a intolerância pode ser temporária e desaparecer com o controle da doença de base.

Sintomas

Os sintomas da intolerância à lactose se concentram no sistema digestório e melhoram com a interrupção do consumo de produtos lácteos. Eles costumam surgir minutos ou horas depois da ingestão de leite in natura, de seus derivados (queijos, manteiga, creme de leite, leite condensado, requeijão, etc.) ou de alimentos que contêm leite em sua composição (sorvetes, cremes, mingaus, pudins, bolos, etc.). Os mais característicos são distensão abdominal, cólicas, diarreia, flatulência (excesso de gases), náuseas, ardor anal e assaduras, estes dois últimos provocados pela presença de fezes mais ácidas. Crianças pequenas e bebês portadores do distúrbio, em geral, perdem peso e crescem mais lentamente.

Diagnóstico

Além da avaliação clínica, o diagnóstico da intolerância à lactose pode contar com três exames específicos: teste de intolerância à lactose, teste de hidrogênio na respiração e teste de acidez nas fezes.

O primeiro é oferecido pelo SUS gratuitamente. O paciente recebe uma dose de lactose em jejum e, depois de algumas horas, colhe amostras de sangue para medir os níveis de glicose, que permanecem inalterados nos portadores do distúrbio.

O segundo considera o nível de hidrogênio eliminado na expiração depois de o paciente ter ingerido doses altas de lactose e o terceiro leva em conta a análise do nível de acidez no exame de fezes.

Tratamento

A intolerância à lactose não é uma doença. É uma carência do organismo que pode ser controlada com dieta e medicamentos. No início, a proposta é suspender a ingestão de leite e derivados da dieta a fim de promover o alívio dos sintomas. Depois, esses alimentos devem ser reintroduzidos aos poucos até identificar a quantidade máxima que o organismo suporta sem manifestar sintomas adversos. Essa conduta terapêutica tem como objetivo manter a oferta de cálcio na alimentação, nutriente que, junto com a vitamina D, é indispensável para a formação de massa óssea saudável. Suplementos com lactase e leites modificados com baixo teor de lactose são úteis para manter o aporte de cálcio, quando a quantidade de leite ingerido for insuficiente.

Pessoa que desenvolveu intolerância à lactose pode levar vida absolutamente normal desde que siga a dieta adequada e evite o consumo de leite e derivados além da quantidade tolerada pelo organismo.

Recomendações

Portadores de intolerância à lactose precisam saber que:

* na medida do possível, o leite não deve ser totalmente abolido da dieta;
* é importante ler não só os rótulos dos alimentos para saber qual é a composição do produto, mas também a bula dos remédios, porque vários deles incluem lactose em sua fórmula;

* leite de soja, de arroz, de aveia não contém lactose;

* leite de vaca não entra como ingrediente do pão francês e do pão-de-ló;

* verduras de folhas verdes, como brócolis, couves, agrião, couve-flor, espinafre, assim como  feijão, ervilhas, tofu, salmão, sardinha, mariscos, amêndoas, nozes, gergelim, certos temperos (manjericão, orégano, alecrim, salsa) e ovos também funcionam como fontes de cálcio;

* comer de tudo um pouco é a melhor forma de manter o suporte de nutrientes necessários para a saúde e bem-estar do organismo.


Converse com o seu médico!





Fonte:
http://drauziovarella.com.br/corpo-humano







sábado, 18 de janeiro de 2014

VACINA CONTRA HPV - SAIBA MAIS...



O Ministério da Saúde está ampliando a faixa etária para a vacinação contra o vírus do papiloma humano (HPV), usada na prevenção de câncer de colo do útero. Já em 2014, meninas dos 11 aos 13 anos receberão as duas primeiras doses necessárias à imunização, a dose inicial e a segunda seis meses depois. A terceira dose deverá ser aplicada cinco anos após a primeira.

Com a adoção do esquema estendido, como é chamado, será possível ampliar a oferta da vacina, a partir de 2015, para as pré-adolescentes entre 9 e 11 anos de idade, sem custo adicional. Assim, quatro faixas etárias serão beneficiadas, possibilitando imunizar a população-alvo (9 a 13 anos). A modificação no esquema vacinal foi anunciada nesta quarta-feira (18) pelo secretário de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, durante cerimônia de 40 anos do Programa Nacional de Imunizações (PNI), em Brasília.

“O esquema vacinal estendido adotado tem duas grandes vantagens. A primeira é que possibilita alcançar a cobertura vacinal de forma rápida com a administração das duas doses. Outro beneficio é que a terceira dose, cinco anos depois, funciona como um reforço, prolongando o efeito protetor contra a doença.” O Ministério da Saúde está investindo R$ 360,7 milhões na aquisição de 12 milhões de doses.

A inclusão do imunobiológico ao calendário do Sistema Único de Saúde (SUS) foi anunciada em julho deste ano. Na época, a previsão era de administrar a vacina em pré-adolescentes de 10 e 11 anos, com dose inicial, a segunda um mês depois e terceira seis meses após a inicial. Entretanto, o Ministério da Saúde decidiu adotar o esquema estendido baseado em estudos recentes que comprovam a eficácia desta medida. Além disso, a estratégia segue recomendação da Organização Pan Americana de Saúde (OPAS) e foi discutida com especialistas brasileiros que integram o Comitê Técnico Assessor do Programa Nacional de Imunizações (PNI). Vale ressaltar que o esquema já é utilizado por países como Canadá, México, Colômbia, Chile e Suíça.

É a primeira vez que a população terá acesso gratuito a uma vacina que protege contra câncer. A meta é vacinar 80% do público-alvo, que atualmente soma 5,2 milhões de pessoas. O vírus HPV é responsável por 95% dos casos de câncer de colo do útero, apresentando a segunda maior taxa de incidência entre os cânceres que atingem as mulheres, atrás apenas do de mama.

A vacina, que estará disponível a partir de março de 2014 (1ª dose), é a quadrivalente, usada na prevenção contra quatro tipos de HPV (6, 11, 16 e 18). Dois deles (16 e 18) respondem por 70% dos casos de câncer. O imunobiológico para prevenção da doença é seguro e tem eficácia comprovada para proteger mulheres que ainda não iniciaram a vida sexual e, por isso, não tiveram nenhum contato com o vírus.

As três doses serão aplicadas nas pré-adolescentes com autorização dos pais ou responsáveis. A estratégia de imunização será mista, ocorrendo tanto nas unidades de saúde quanto nas escolas públicas e privadas. A incorporação da vacina complementa as demais ações preventivas do câncer de colo do útero, como a realização rotineira do exame preventivo (Papanicolau) e o uso de camisinha em todas as relações sexuais.

A inclusão da vacina no SUS foi possível graças ao acordo de parceria para o desenvolvimento produtivo (PDP), com transferência de tecnologia entre o laboratório internacional Merck Sharp & Dohme (MSD) e o Instituto Butantan, que passará a fabricar o produto no Brasil. A economia estimada na compra da vacina durante o período de transferência de tecnologia é de R$ 154 milhões. Além disso, a produção do imunobiológico contará com investimento de R$ 300 milhões para a construção de uma fábrica de alta tecnologia pelo Instituto Butantan, baseada em engenharia genética.

Sobre o HPV – O HPV é capaz de infectar a pele ou as mucosas e possui mais de 100 tipos. Do total, pelo menos 13 têm potencial para causar câncer. Estimativa da Organização Mundial da Saúde aponta que 291 milhões de mulheres no mundo são portadoras da doença. No Brasil, a cada ano, 685 mil pessoas são infectadas por algum tipo do vírus.

Em relação ao câncer de colo do útero, estimativas indicam que 270 mil mulheres, no mundo, morrem devido à doença. No Brasil, 5.160 mulheres morreram, em 2011, em decorrência deste tipo de câncer. Para 2013, o Instituto Nacional do Câncer estima o surgimento de 17.540 novos casos.

O Ministério da Saúde orienta que mulheres na faixa etária dos 25 aos 64 anos façam o exame preventivo, o Papanicolau, anualmente. Em 2012, foram realizados 11 milhões de exames no SUS, o que representou investimento de R$ 72,6 milhões. Do total, 78% foram na faixa etária prioritária. No ano passado, o investimento no atendimento e expansão dos serviços para tratamento de câncer na rede pública de saúde foi de R$ 2,4 bilhões, 26% maior que em 2010.



Texto de Aline Reis, da Agência Saúde

Esse post faz parte de programas e campanhas e possui as seguintes tags: Vacinação, Papanicolau, Sistema Único de Saúde, HPV, Câncer de colo de útero, Ampliação, Faixa etária, vírus HPV.






quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

BOM PARA O CORAÇÃO E PARA O CÉREBRO - SAIBA MAIS...


Prevenir o colesterol alto é essencial -
Ele é fator de risco não só para doenças cardiovasculares, mas também para demência.


Nos últimos anos foram publicados vários estudos que apontam marcadores biológicos em comum para problemas cardíacos e distúrbios neurológicos ou psíquicos. Um deles, divulgado pela Neurology em 2011, relaciona níveis altos de colesterol na meia-idade a um risco maior de desenvolver Alzheimer duas ou três décadas mais tarde. 

“Maiores quantidades de colesterol ‘ruim’no sangue por volta dos 40 anos têm alguma relação, ainda não totalmente esclarecida, com o futuro aumento da produção e acúmulo no cérebro das proteínas alteradas que caracterizam a doença”, explica o nutrólogo Neal Barnard, professor de medicina da Universidade George Washington, autor do livro Power foods for the brain (alimentos poderosos para o cérebro, sem tradução para o português). 

Barnard, aponta as desvantagens do consumo de gorduras saturadas, presentes principalmente em produtos de origem animal – como carnes, manteiga, leite. Elas aumentam o colesterol LDL, o “ruim”, que se deposita nas artérias e eleva o risco de problemas cárdio e cerebrovasculares, como infarto e derrame cerebral. “Ao serem levadas ao fogo, as carnes também liberam compostos tóxicos que aceleram o envelhecimento das células cerebrais, as aminas heterocíclicas. Isso inclui até mesmo os peixes, mas em bem menor quantidade”, diz o nutrólogo.

Tanto o coração como o cérebro se beneficiam das gorduras insaturadas. Encontradas em maiores quantidades no óleo de oliva (que não deve ser exposto a altas temperaturas, que destroem suas propriedades) e peixes de águas marinhas frias e profundas, como o salmão, elas ajudam a reduzir os níveis de colesterol LDL. Os ácidos graxos insaturados ômega-3, utilizados na construção e preservação da bainha de mielina, camada que cobre o corpo dos neurônios e aumenta a velocidade de condução do impulso nervoso.

Pesquisadores do Instituto de Ensino e Pesquisa (Iep) do Hospital do Coração (HCor) em São Paulo, em parceria com o Ministério da Saúde, estão desenvolvendo um estudo com 1.720 brasileiros que avalia os efeitos de mudanças simples na dieta para a saúde cardíaca e, consequentemente, do organismo como um todo – nada mais que aumentar o consumo de verduras, legumes e frutas e diminuir o de produtos industrializados e ricos em açúcar e em gordura saturada. No final de 2011, o mesmo grupo fez um estudo piloto com 120 pessoas com histórico de infarto ou acidente vascular cerebral (AVC) e observou que seguir a“dieta cardioprotetora” por 12 semanas reduziu a pressão arterial, o peso e o colesterol LDL. No estudo em andamento, “estão sendo considerados aspectos regionais, isto é, o consumo de produtos específicos do local e que fazem bem à saúde cardiovascular”, diz a nutricionista e pesquisadora Camila Torreglosa. A divulgação dos resultados está prevista para 2015.


Cuide bem de você!








Buscar informação nunca é demais!

Fernanda Teixeira Ribeiro
Mente/Cérebro

Eduardo Ferraz/Facebook


segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

ESTAGIÁRIAS DE ENFERMAGEM EM AÇÃO NO ESF ITAPOÁ



ALUNAS DO CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM
EM ESTÁGIO HOJE NA UNIDADE BÁSICA DE ITAPOÁ


Confira aqui alguns momentos especiais para todos!



Rozélia e Viviane

Abatha - Claudia - Fabiana

Cristiane -  Peso e  altura do bebê 



Ana Paula - Teste do pézinho

Mamãe Samara da Silva dos Santos com seu bebezinho
 Brayan dos Santos Junior, nascido em 10.01.14
Lindo demais, encantador!!! 
Parabéns mamãe!!!


O pequeno Brayan e a mamãe Samara 


Equipe do Curso Técnico de Enfermagem- Sala de triagem

Ana Paula - Preparando medicamento

Injeção contraceptiva


Professora Cristiani Manholer - Apoio total!
Curso Técnico de Enfermagem
Estagiárias em ação!


Agradecimentos de todos pela participação e colaboração no dia de hoje,
compartilhar é isso, uma troca de experiências!


Veja a seguir alguns momentos dos estágio das alunas 
no Pronto Atendimento de Itapoá.







Parabéns para todos os alunos
 e muito sucesso!!!


Equipe ESF Itapoá




domingo, 12 de janeiro de 2014

ESSA É A NOSSA PRAIA - ALTA TEMPORADA - 2013/2014

Um pouco de Itapoá para você que visita nosso Blog,
 essa é a nossa cidade no verão de 2014.
FELIZ ANO NOVO!








Foto de Osvaldo Pereira Filho















Essa fotografia  especial é de Lis Maffazolli



ITAPOÁ SC 

Itapoá é um nome de origem indígena e significa “pedra que surge”. O nome foi escolhido pela pedra localizada no Balneário Itapoá (Centro) a 300 metros da praia que faz um curioso surgimento seguindo o encanto das marés: quando alta fica submersa, quando baixa, fica à vista para contemplação.
Os índios Carijós foram os primeiros habitantes destas terras. A marca da existência desse povo ficou registrada por todo o município através dos Sambaquis. 
Antes de se tornar cidade, Itapoá pertencia ao município de Garuva. Foi transformada em Distrito pela Lei n° 08/66, de 01 de março de 1966, pelo então Prefeito Dórico Paese e, em município no dia 26 de abril de 1989, pela Lei Estadual n° 7.586.



"ITAPOÁ VISTA DE CIMA"

Compartilhamos esse link a seguir, do jornal local, diário de Itapoá,  vejam as imagem feitas de um aero modelo por Pedro Lopes, muito legal! 

Confira aqui, só clicar no link abaixo.


Confira o vídeo: http://www.diariodeitapoa.com.br/variedades/4216-pedro-lopes-da-aero-imagem-divulga-video-itapoa-vista-de-cima.html