sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

VOCÊ TEVE UMA IDÉIA? OBA!


IV AMOSTRA 

UMA TROCA DE EXPERIÊNCIAS


                                   


Visite a COMUNIDADE DE PRATICAS, fique por dentro do que está acontecendo, troque experiências... PARTICIPE!


Veja aqui o que vai acontecer lá em Brasília a partir do dia 12/03/14. O Brasil vai estar lá todo misturado, viva!!!


Saiba mais...



A Organização da IV Mostra sistematizou os três espaços principais de apresentação
 de relatos de experiências e como cada um deles vai funcionar. Vê lá!


A Cirandas são rodas para a apresentação de relatos, organizadas a partir de eixos temáticos, e com participação de um mediador convidado. Neste espaço, serão apresentados os 900 relatos mais bem classificados na avaliação entre pares, e cada trabalho contará com 20 minutos para ser dividido com os presentes. Desses 900 relatos, 300 estarão concorrendo à premiação.
Como saber que dia e horas vou apresentar meu relato?
Clique neste link. Para encontrar o seu nome de forma mais rápida, pressione ctrl + F, e o escreva no espaço em branco que aparecerá. As apresentações acontecerão nos turnos da manhã e da tarde, nos dias 13, 14 e 15 de março, em 31 cirandas diferentes, distribuidas pelo local da Mostra.

Receberei certificado de apresentação de relato?
Sim, todos receberão o certificado de amostração!
Os Dedos de prosas são rodas para a apresentação de relatos organizados a partir de eixos temáticos e com participação de um mediador convidado. Neste espaço, serão apresentados mais 480 relatos igualmente bem classificados na avaliação entre pares, e cada trabalho contará com 10 minutos para ser dividido com os presentes.

Como saber que dia e horas vou apresentar meu relato?
Clique aqui. Para encontrar o seu nome de forma mais rápida, pressione ctrl + F, e o escreva no espaço em branco que aparecerá. As apresentações acontecerão nos dias 13, 14 e 15 de março, de 17h30 às 19h30, em 31 cirandas diferentes, distribuidas pelo local da Mostra.
Receberei certificado de apresentação de relato?
Sim, todo receberão o certificado de amostração!
Os Pontos de Encontro são espaços especiais de compartilhamento de experiências, concebidos para acolher 2500 autores de relatos, além departicipantes que quiserem prosear sobre os temas e experiências amostradas durante o evento.

Curadores da Mostra e educadores populares atuarão como facilitadores nos onze espaços e ambientes pensados para os Pontos, todos inspirados nas cinco regiões do país. Eles refletem também um pouquinho do que a curadoria aprendeu e desejou oferecer aos amostrados enquanto ainda os idealizava, sendo, portanto, um dos espaços mais especiais e abertos do evento.

Como saber onde e quando devo me apresentar, ou quando posso participar?
a) Para aqueles que apresentarão relatos, é importante que chequem as opções de dias e horários do seu eixo, nas 11 tendas neste link.  Depois disso, é só chegar 10 minutos antes do grupo ser formado e se amostrar!

b) Para as pessoas que não inscreveram relatos previamente, mas que querem prosear sobre a mostra e o que lá for apresentado, além de compartilhar experiências, o caminho é o mesmo: cheque os horários onde os Pontos acontecerão e procure o facilitador do espaço visitado, que estará lá para apoiar a sua participação.

Tempo de apresentação
O tempo de apresentação vai ser combinado em cada tenda e com cada grupo entre os participantes e cuidadores do espaço.  Isso, pois o espaço é mais aberto, e mais interessados poderão compartilhar visões e olhares, dúvidas ou curiosidades.

Quantos Pontos estarão espalhados pela mostra?
Serão 11 Pontos temáticos, chamados: Trem das Onze; Entre mares, Montanhas e avenidas; Transformação; Conto do Ipê; Roda de Chimarrão; Olaria das Redes; Jangada; Aldeia do Conto; Barco da Pluralidade; Coração do Brasil e Tenda da Amostração.

Receberei certificado pela minha participação no espaço?
Sim, todos os autores de relatos inscritos que participarão dos Pontos de Encontros receberão o certificado de compartilhamento de experiências. Os demais participantes dos Pontos receberão um certificado de participação da Mostra.

Intercâmbio cultural


Diego Pinto da Silva e sua equipe, lá de Recife, está compartilhando seu relato com quem mora na praia... Genial!!!


https://docs.google.com/file/d/0B0L87XhrZwrZTU9VTHZfSFRSTW8/edit?pli=1#sthash.HPhf6rY4.dpuf



Tem tudo a ver com a nossa realidade ... Bacana né!







Fonte de informação:  Comunidade de práticas/IV amostra





domingo, 23 de fevereiro de 2014

A HUMANIZAÇÃO E O LUGAR DA MORTE - REDE HUMANIZA SUS



É PRECISO LER E FALAR SOBRE ESSE ASSUNTO 
 APRENDER - AGIR


Texto: Erasmo Ruiz

Tem-se falado esse tempo todo sobre vários aspectos do SUS e de como a PNH atua disparando processos que buscam construir serviços que estejam em consonância com os princípios básicos de cidadania  para o usuário do SUS tal como disposto  na "Carta dos Direitos dos  Usuários da Saúde" (Ministério da Saúde, 2006). Mas os usuários não utilizam os serviços de saúde apenas para conseguirem cura e/ou minimizar sofrimento. É neles que a maioria de nós morre. E o processo de morrer também exige uma assistência humanizada. Assim, pensando o leque de ações e dispositivos preconizados pela PNH e pensando os princípios de cidadania do usuário do SUS, como poderíamos inserir a questão da morte e do morrer no cotidiano dos serviços?

De fato, como a morte tem sido acolhida nos serviços de saúde? E com relação aos muitos impactos emocionais e/ou psicossociais que o processo de morrer determina (nos usuários moribundos, suas famílias e nos trabalhadores) como a PNH tem lidado e/ou poderia lidar com eles? Poderíamos apostar em formas de assistência como o "homecare" ou os "hospices" como ações mais humanizadas de se cuidar dos moribundos? A ênfase numa formação que nos torna terapeutas não tem provocado distanásia, dor e sofrimentos desnecessários nos atos de cuidar no fim da vida? Como fica toda a discussão técnica e política em torno dos "cuidados paliativos" na formação dos profissionais de saúde? Como lidar com as necessidades espirituais dos pacientes no final da vida em espaços públicos considerados laicos por definição? Poderíamos engendrar um dispositivo que pensasse o acolhimento humanizado da morte e do morrer nos espaços de saúde?

Falar sobre a morte pode oferecer subsídios muito importantes para se ter uma vida melhor já que que a morte sinaliza para o real valor dos momentos, daquilo que apelidamos de rotina, dos gestos de afeto que acabam meio que banalizados, enfim, pensar na morte pode nos fazer questionar sobre o sentido real que estamos dando ao que fazemos e do quanto temos de fato valorizado coisas, pessoas e situações que por definição são sempre singulares.

No campo da saúde nos faz colocar no limite a nossa capacidade de cuidar. Já aprendi muita coisa com pessoas moribundas que valeriam por anos de terapia. Mas, muitos de nós querem se afastar das pessoas que estão morrendo porque achamos que "mais nada pode ser feito". Ao antecipar o luto, ou por termos medo das questões pessoais e existenciais que os moribundos nos apresentam, acabamos produzindo o isolamento do paciente pelo medo de sofrer e, assim, criamos sua morte social e simbólica antes que a morte real aconteça.

Neste sentido, cuidar paliativamente pode elastecer a vida não apenas em seus aspectos quantitativos mas principalmente qualitativos ao tentar criar uma rede de cuidados que proteja o indivíduo da dor. Temos que romper com a idéia pejorativa da expressão "paliativo" (comumente usada para referir uma solução que não é solução)  e irmos a origem da palavra que significa abrigar e proteger. Mas nosso olhar, tido como terapêutico, pode condenar as pessoas a viverem tratamentos desnecessários, serem tuteladas e torturadas por procedimentos que só aumentam quantitativamente a vida sem a contrapartida de ainda deixar ao indivíduo a mínima capacidade que seja de fruí-la esteticamente. É por isso que já disseram que as pessoas hoje em dia estão morrendo bem equipadas. As UTIs  estão se transformado em Unidades de Ditanásia Intensiva.

 Quando a morte chega, só continuamos agindo terapeuticamente porque não fomos preparados para aceitar a morte vendo-a como uma decorrência do viver. Ao negar a passagem adequada (a ortotanásia), estamos querendo nos tornar simbolicamente imortais? Queremos nos transformar em  deuses? Acredito que não! Negar a passagem pode significar escondermos de nós mesmos nossas próprias vulnerabilidades tentando levar aos limites o que a tecnologia e o conhecimento podem fazer.

Um grande desafio talvez seja recuperar parte da sabedoria do passado que tentava construir uma "Arte de Morrer". Parte dessa arte se constituiu a partir das tentativas de se criar uma estética da morte que a afastava das imagens horrendas dos anjos vingadores ou dos esqueletos cobertos pelo capuz e com a foice a levar todos para o céu ou o inferno. Neste sentido, o romantismo de Quintana é exemplar ao nos (re)mostrar a morte como uma mulher doce que pacientemente nos espera para o encontro que é certo:

A morte é que está morta

Ela é aquela Princesa Adormecida
no seu claro jazigo de cristal.
Aquela a quem, um dia - enfim - despertarás…
E o que esperavas ser teu suspiro final
é o teu primeiro beijo nupcial!
- Mas como é que eu te receava tanto
(no teu encantamento lhe dirás)
e como podes ser assim - tão bela?!
Nas tantas buscas, em que me perdi,
vejo que cada amor tinha um pouco de ti…
E ela, sorrindo, compassiva e calma:
- E tu, por que é que me chamavas Morte?
Eu sou, apenas, tua Alma…
(Mario Quintana)

Não se trata de construir um gosto mórbido pela vida mas sim de ter sempre a clareza de que o encontro acontecerá. Claro, faremos muito para atrasá-la o tempo que for necessário exercendo com sabedoria nosso "Carpe Diem". Mas se temos de ir, então que o façamos tentando minimizar a dor e o sofrimento. O melhor antídoto contra a dor física são os analgésicos, os sedativos e os anestésicos. O melhor antídoto contra as dores da alma são as companhias solidárias e honestas. Se um dia quisermos a companhia dos outros nesse momento tão crucial, então precisamos desde já estar ao lado daqueles que estão partindo.



Erasmo Miessa Ruiz
Rede Humaniza SUS
Textos/ artigos:   cuidados paliativos -  humanização


sábado, 22 de fevereiro de 2014

DELÍCIA - FAÇA PRA VOCÊ!



No verão, nada melhor do que uma bebida geladinha e refrescante, não é?
Experimente o Shake de Chocolate... Hummmmmm




“O toque de saúde desta receita fica por conta do cacau em pó. Ele é rico em flavonoides, que nos protegem dos radicais livres, e em triptofano, que aumenta a produção de serotonina, aumentando a sensação de bem-estar e diminuindo a ansiedade. Além disso, o cacau é uma excelente fonte de fibra, ferro, fósforo e magnésio.”

Ingredientes:

1 xíc. de achocolatado líquido light
1 c.c. de essência de baunilha
2 C.S. de cacau em pó sem açúcar
2 C.S. de açúcar
Cubos de gelo


Modo de Preparo:

No liquidificador, bata todos os ingredientes.

INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS (1 COPO do shake): 

138 Calorias, 5 g de Proteína, 25 g de Carboidratos, 3 g de Gorduras Totais, 2 g de Gorduras Saturadas, 0 g de Gorduras Trans, 10 mg de Colesterol, 84 mg de Sódio, 3 g de Fibra, 143 mg de Cálcio.

CUIDE BEM DE VOCÊ!

Bom final de semana!!!



Fonte: Vigilantes do peso


sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

MOSTRA A LÍNGUA PARA O SEU MÉDICO


SAÚDE ATRAVÉS DA LÍNGUA



Veja alguns diagnósticos simples para fazer em casa:

LÍNGUA ESBRANQUIÇADA
Se perceber como que uma cobertura esbranquiçada na língua (especialmente pela manhã), este é um sinal indicativo da presença de toxinas no estômago ou intestinos, produzidas pela má digestão ou digestão incompleta da comida. 
Pode também ser um sinal de acumulação de muco. Evite leite e laticínios e coma de forma mais leve, sem beliscar entre as refeições. 

LÍNGUA AMARELADA

Pode ser sinal de excesso de bile na vesícula biliar ou que o fígado não está bem. Evite doces, bebidas alcoólicas e comidas industrializadas!

LÍNGUA PÁLIDA

Quando a cor parece descolorida e apagada, pode ser um sinal de anemia. Escolha alimentos nutritivos e ricos em ferro, magnésio, zinco e bem proteicos e aposte nos vegetais de cor verde escura.

LÍNGUA AZULADA

Pode ser um indicativo de problemas cardíacos e merece atenção.


Fale com seu médico!
Mostre a língua para ele!





Fonte: Cuide se bem/ Leveza do ser



domingo, 2 de fevereiro de 2014

ESF ITAPOÁ - MODELO PADRÃO - EM BREVE!

Nova Unidade Básica de Saúde Itapoá 

ANTES - DURANTE - AGORA









FOTOGRAFIAS RECENTES
 31.01.2014

 Fachada - Frente - Rua: Nossa Senhora do Perpétuo Socorro



 Recepção 



 Sala de vacinas


Cozinha

 Sala das ACS'S

Sala do médico 

 Sala do médico

Corredor

A luz no final do túnel é a cozinha...

Auditório - Sala de reuniões

 Estacionamento -Fundos/Lateral

 Fundos- Reservado para as bicicletas

 Saída lateral - Funcionários


 ESF Itapoá - NOVA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

 A entrega da obra está prevista para o mês de Abril de 2014, aguardem!