sexta-feira, 29 de agosto de 2014

REUNIÃO MENSAL - GRUPO HIPERDIA

 PROJETO PALESTRAS ITINERANTES

Data: 29.08.2014
Horário: 14:00 horas
Local: ASPMI
Palestrante: Psicóloga - Ana Valente

AUTO ESTIMA











Colaboração - ASPMI 
Pedro - Presidente da Associação

ACS Sandra Pitz - Livro de assinaturas - Recepção
Marcando presença, de todos!  
  
Dinâmica de grupo - Integração total



Participação especial - Psicóloga Ana Valente  











 Participação brilhante!  Marley em prantos -  Dinâmica de grupo



Descontração total - Dinâmica de grupo com Ana Valente






Dinâmica de grupo com Ana Valente - Incrível!


ACS'S Gisele Bridarolli e Ilze Boddy


Agradecemos a participação e colaboração de todos,
 até a próxima!!!




EQUIPE ESF ITAPOÁ

PROJETO PALESTRAS ITINERANTES

COORDENAÇÃO - ILZE BODDY






Colaboração: Marilis Metzenthin



quinta-feira, 28 de agosto de 2014

DICA SAUDÁVEL E PRÁTICA - LEIA MAIS...


Oleaginosas, sementes e frutas secas:
Lanches práticos para comer no intervalo entre as refeições!




Você está no escritório e sente aquela vontade de comer entre as refeições: o que você faz? Se você não tiver lembrado de levar frutas frescas e lanches saudáveis de casa, você pode ter que apelar para alguma opção pouco saudável.

A dica prática é manter sempre pacotes de oleaginosas (castanhas, nozes, amêndoas etc), sementes (de abóbora, de girassol etc) e frutas desidratadas (banana, figo, maçã, mamão etc) na gaveta. Você pode deixar esses alimentos guardados na gaveta do escritório por semanas e consumir moderadamente entre as refeições.

As frutas desidratadas, por exemplo, são uma ótima opção para aquele momento que você sentir vontade de comer algo doce. Para ficar ainda mais prático, você pode comprar mix prontos de oleaginosas e frutas desidratadas ou até mesmo fazer o seu. Vamos lá?


http://bit.ly/1mqyPaI 
Fonte: Revista Vegetarianos



terça-feira, 26 de agosto de 2014

A VIDA E A MORTE - EIS A QUESTÃO

Todos nós somos solidários com perdas e tristezas, lamentamos tanto, sempre sofremos e sofremos muito mesmo por todos que consideramos, amamos, não sabemos perder!
Não paramos para refletir sobre o real significado, sobre os "porques", porque nunca temos tempo não é mesmo? Pare um minuto para pensar...
Se fosse com você, como seria sua reação, será que entenderia?
Momento para refletir...



                        



Sobre a MORTE...

A morte por si só, é uma piada pronta.
Morrer é ridículo.
Você combinou de jantar com a namorada, está em pleno tratamento dentário.
Tem planos para semana que vem, precisa autenticar um documento em cartório…
Colocar gasolina no carro e no meio da tarde…
MORRE.
Como assim?
E os e-mails que você ainda não abriu?
O livro que ficou pela metade?
O telefonema que você prometeu dar a tardinha para um cliente?
Não sei de onde tiraram esta ideia:
MORRER…
A troco de que?
Você passou mais de 10 anos da sua vida dentro de um colégio estudando fórmulas químicas que não serviram para nada, mas se manteve lá, fez as provas, foi em frente.
Praticou muita educação física, quase perdeu o fôlego. Mas, não desistiu.
Passou madrugadas sem dormir para estudar para o vestibular mesmo sem ter certeza do que gostaria de fazer da vida, cheio de dúvidas quanto á profissão escolhida…
Mas, era hora de decidir, então decidiu, e mais uma vez foi em frente…
De uma hora para outra, tudo isso termina…
Numa colisão na freeway…
Numa artéria entupida…
Num disparo feito por um delinquente que gostou do seu tênis…
Qual é?
Morrer é um chiste.
Obriga você a sair no melhor da festa sem se despedir de ninguém, sem ter dançado com a garota mais linda, sem ter tido tempo de ouvir outra vez sua música preferida.
Você deixou em casa suas camisas penduradas nos cabides, sua toalha úmida no varal, e penduradas também algumas contas…
Os outros vão ser obrigados a arrumar suas tralhas, a mexer nas suas gavetas…
A apagar as pistas que você deixou durante uma vida inteira.
Logo você que dizia: Das minhas coisas, cuido EU.
Que pegadinha macabra: Você sai sem tomar café e talvez não almoce, caminha por uma rua e talvez não chegue na próxima esquina, começa a falar, e talvez não conclua o que pretende dizer.
Não faz exames médicos, fuma dois maços por dia, bebe de tudo, curte costelas gordas e mulheres magras e morre num sábado de manhã.
Se faz check-up regulares e não tem vícios, morre do mesmo jeito…
Isso é para ser levado a sério?
Tendo mais de 100 anos de idade, vá lá, o sono eterno pode ser bem vindo…
Já não há muito mesmo a fazer, o corpo não acompanha a mente, e a mente também já rateia, sem falar que há quase nada guardado nas gavetas.
OK, hora de descansar em paz.
Mas, antes, viver tudo, certo?
Morrer cedo é uma transgressão, desfaz a ordem natural das coisas.
Morrer é um exagero.
E, como se sabe, o exagero é a matéria-prima das piadas.
Só que esta não tem graça.
Por isso viva tudo que há para viver.
Não se apegue as coisas pequenas, bobagens, falarias inúteis da vida…
Perdoe…Perdoe...Perdoe...

Sempre !!!


Crônica de Eduardo Campos





sábado, 23 de agosto de 2014

APRENDA A FAZER ESSE SORVETE NATURAL - O MÁXIMO - HUMMMM

Como fazer sorvete com frutas deliciosas, hummmmmm
Nestes utilizamos: kiwi, manga e framboesa. Tente fazer em casa nos finais de semana de calor!

Bata no liquidificador com açucar e coloca no friiiiiiziiiiii...(coloque umas gotinhas de limão pra ajudar a não mudar a cor). 

É só fazer um purê e congelar em copinhos descartáveis.
Fácil assim, yes!!!




















quinta-feira, 21 de agosto de 2014

NOVIDADE PARA QUEM MORA SOZINHO - BOM SABER


DISPOSITIVOS AVISAM SOBRE ACIDENTE COM IDOSOS QUE MORAM SOZINHOS


 


Segundo dados do Ministério da Saúde, 70% das quedas entre os idosos ocorrem em casa. Acontece que, nessas horas, aqueles que moram sozinhos podem sofrer um bocado para conseguir ajuda. Pensando nisso, a Porto Seguro desenvolveu o “Porto Seguro Alerta”, um aparelho que é ativado pelo usuário em caso de emergência e, imediatamente, permite que a central de monitoramento entre em contato com uma pessoa cadastrada como responsável. O dispositivo é sem fio, à prova d’água e vem acompanhado de pulseira, cordão de pescoço e chaveiro. O melhor: só precisa ser pressionado por três segundos para disparar o alarme. 

Para mais informações, basta acessar: www.portoseguro.com.br/alarmes ou ligar para 4004-2288 (capitais) ou 0800 727-0343 (demais regiões).




Publicação da Revista Saúde é Vital - Leia mais


quarta-feira, 20 de agosto de 2014

SOBRE COMEDIANTES, CÉREBROS E DEPRESSÕES - NOTÍCIAS EM REDE

palhaco_triste_1.jpg

Nas últimas semanas, dois atores que se tornaram famosos pela interpretação de personagens cômicos faleceram de forma trágica: no dia 30 de julho foi encontrado morto em seu apartamento o ator Fausto Fanti da trupe de humor Hermes e Renato e ontem foi a vez do grande ator e comediante norte-americano Robin Willians. Os dois foram diagnosticados com depressão (Robin, além disso, era alcoolista) e suspeita-se de que ambos se suicidaram. E isto levou muitas pessoas, inclusive associações médicas, a afirmarem que caso eles tivessem se tratado adequadamente com um psiquiatra, sendo corretamente medicados, provavelmente tais mortes não teriam ocorrido. O irmão de Fausto chegou a dizer em uma entrevista que Fausto "estava em um processo mental quase obsessivo e ele não estava tomando nenhum remédio. A gente achava que não era tão sério e ele era resistente a isso". Já Robin Willians passou por diversos tratamentos no decorrer de sua vida, sendo internado diversas vezes em função do alcoolismo. Será que se tivessem sido corretamente medicados suas histórias teriam sido diferentes? Difícil saber, afinal na vida não há "e se" o passado foi o que foi e não o que poderia ter sido - mas investiguemos. 

O que é depressão? Os psiquiatras biológicos contemporâneos tendem a defini-la como um transtorno (ou seja, uma doença) cerebral no qual predomina o humor depressivo, dentre outros sintomas. Para uma pessoa ser diagnosticada com o Depressão maior era necessário que cinco ou mais dos seguintes sintomas estivessem presentes por pelo menos duas semanas: estado deprimido: sentir-se deprimido a maior parte do tempo; anedonia: interesse diminuído ou perda de prazer para realizar as atividades de rotina; sensação de inutilidade ou culpa excessiva; dificuldade de concentração: habilidade freqüentemente diminuída para pensar e concentrar-se; fadiga ou perda de energia; distúrbios do sono: insônia ou hipersônia praticamente diárias; problemas psicomotores: agitação ou retardo psicomotor; perda ou ganho significativo de peso, na ausência de regime alimentar; idéias recorrentes de morte ou suicídio. Caso a pessoa estivesse em processo de luto, nesse caso, o diagnóstico não poderia ser feito - o que era um tanto sensato, afinal, como diagnosticar com depressão alguém que sofre natural e legitimamente em função da perda de uma pessoa querida? 

De toda forma, não tenho dúvidas de que a depressão é um grande problema na atualidade e nem de que as medicações podem auxiliar imensamente no tratamento de pessoas deprimidas - tanto é que não me furto de encaminhar para o psiquiatra pacientes severamente deprimidos. Mas não concordo de forma alguma com a ideia de que a depressão é um problema cerebral. Na minha visão e de diversos autores, a depressão é um problema da pessoa como um todo, não somente de seu cérebro. Obviamente a tristeza e a depressão se refletem no cérebro: se observarmos em aparelhos de ressonância magnética a atividade cerebral de pessoas severamente deprimidas provavelmente veremos uma maior ou uma menor ativação de determinadas áreas. Só que isto não significa que são tais alterações que causam ou determinam a depressão. Na verdade, o contrário é bem mais plausível: que tais alterações sejam causadas pela depressão. Mais correto, no entanto, é dizer que existem correlatos neurais da depressão o que significa dizer que a depressão possui "marcas" no cérebro.

Em seu livro Out of our heads , o filósofo Alva Noe diz o seguinte sobre a ideia de que a depressão é uma doença cerebral: "Em um sentido, isto é obviamente correto. Existem assinaturas neurais da depressão. Além disso, a ação direta sobre o cérebro - na forma de uma terapia medicamentosa - pode influenciar a depressão. Mas em outro sentido, isto é obviamente incorreto. É simplesmente impossível entender porque as pessoas ficam deprimidas - ou porque o indivíduo está deprimido aqui e agora - somente em termos neurais. A depressão ocorre em pessoas reais com histórias de vida reais face a eventos da vida real. O dogma de que a depressão é uma doença do cérebro serve aos interesses da indústria farmacêutica, sem dúvida; também serve para desistigmatizar a luta contra a depressão, o que é uma coisa boa. Mas é falso". Para Noe, a depressão é uma condição (ou um transtorno) da pessoa como um todo, não somente de seu cérebro. Além disso, a depressão não seria causada simplesmente por uma falha nas conexões cerebrais mas como uma resposta a situações reais e concretas da vida.

Sobre isso, algumas pessoas podem questionar: "ah, mas existem sujeitos que ficam deprimidos 'do nada'!" Será mesmo? Em minha prática clínica nunca encontrei pessoas deprimidas sem nenhum motivo. Algumas vezes, é isso que a pessoa diz inicialmente, mas, à medida que adentramos em sua vida subjetiva, sempre encontramos razões para sua tristeza. Pode ser que ela não tenha passado por nenhuma perda real (de uma pessoa ou de um emprego, por exemplo), mas provavelmente passou por alguma perda simbólica ou então se encontra em dúvida com relação aos seus caminhos ou ainda possui uma visão extremamente negativa da vida e das relações - visão esta anterior à crise depressiva. "Ah, mas esta é somente sua experiência clínica. Você não pode generalizar! Você tem dados?". Infelizmente não tenho dados para "provar" meu argumento (como também cobrou de mim o neurocientista N. em outro post). Além disso, não tenho imagens cerebrais ou gráficos coloridos, que certamente convenceriam mais as pessoas - embora muitas vezes não digam nada de relevante. De toda forma, meu ponto já deve ter ficado claro: a depressão não é um problema cerebral. É um problema que afeta o cérebro, certamente, mas não é causado simplesmente por alterações neuronais (o que não descarto totalmente) mas, principalmente, como resposta a perdas reais e simbólicas na vida concreta da pessoa.

E é neste sentido que penso que as medicações podem ajudar sim e muito. Mesmo não sendo um problema cerebral, a depressão se reflete no cérebro - e intervenções medicamentosas podem ser extremamente úteis e necessárias para a pessoa sair de um estado de apatia e desânimo e voltar a encarar os desafios da vida. Mas medicações não curam ou extirpam a depressão da pessoa pois esta se relaciona não simplesmente a alterações em seu cérebro mas também à sua maneira de ser e estar no mundo. Isto não significa - é bom deixar claro - que a depressão seja culpa da pessoa ou então que seja fraqueza ou falta de força de vontade. De forma alguma! Isto significa que a tristeza (e seu excesso, a depressão) possui forte relação com a forma pela qual a pessoa vê e encara a vida e também com o mundo ao seu redor. Apesar de desconfiar imensamente das estatísticas sobre depressão disseminadas pelos psiquiatras (que tendem a refletir menos a suposta realidade endêmica do problema e muito mais a ampliação e a banalização do diagnóstico moderno de depressão), acredito que o mundo moderno - que Bauman chamaria de "líquido" - contribui significativamente para a constituição dos sujeitos depressivos (a ideia de neuroplasticidade, tão em voga no meio neurocientífico atualmente, não é justamente de que o cérebro é moldado no/pelo mundo?). E é neste sentido que penso que embora as medicações possam contribuir imensamente na diminuição dos sintomas depressivos, o buraco neste e em tantos outros casos, é muito mais embaixo. Simplesmente não dá pra dizer que caso Fausto Fanti e Robin Willians tivessem sido corretamente medicados, suas histórias e seus desfechos seriam outros. Talvez sim, talvez não. Jamais saberemos. 


Rede Humaniza SUS
Texto de Felipe Stephan
Minas Gerais / Águas Vermelhas
13/08/2014 
http://www.redehumanizasus.net




Acredito que medicar nesses casos, é muito importante, porém, como foi dito no texto, não podemos garantir que apenas a medicalização resolva todo o problema. Dependemos da vontade de quem recebe o tratamento e, se a pessoa não quer, não há remédio ou tratamento que cure.

No geral, somos seres muito complexos, existem verdades profundamente ocultas dentro de nós que nós mesmos desconhecemos. Podemos passar uma vida inteira com uma pessoa que não vamos de fato conhecê-la. E essa é a grande dificuldade da vida: lidar com as incertezas.

A medicalização, somada a atividades sociais que de alguma forma insiram essas pessoas, seria uma boa tentativa, pois o coletivo já trouxe e pode trazer grandes avanços a saúde. Quando, por exemplo, a pessoa percebe que ela não está sozinha, que existem mais pessoas na mesma situação, recebe melhor o tratamento. 

Talvez realizando alguma atividade também, a pessoa se sinta mais útil e importante, o que possivelmente a tire de seu estado depressivo. Conversar e compartilhar seus sofrimentos e angústias também é uma forma de tentar passar por cima do problema. Mas tudo são hipóteses...






Texto de: Thais Baroni
Rede Humaniza Sus
http://www.redehumanizasus.net




Rede HumanizaSUS
Rede de colaboração para a humanização da gestão e da atenção no SUS






sexta-feira, 15 de agosto de 2014

GINÁSTICA NO GINÁSIO - VOCÊ ESTÁ FAZENDO EXERCÍCIOS FÍSICOS?


INTEGRAÇÃO - HARMONIA - DISPOSIÇÃO - MOVIMENTO - SAÚDE!!!

Ginásio de esportes Frei Valentim -  14.08.14  -  Quinta feira
Professora Marisa Zanetti   













Francisco e Irene Demarchi 



Nalzira Nabosne


Vilmaria

Antonia Marlene Pacheco

Eufrida



Zilma Piacentini


Vanacir e ACS Claudia Dutra 


Ika



Vilmaria

Eufrida e Antonia 

Professora Marisa Zanetti

Levando os exercícios físicos à sério, sempre!


Professora Marisa Zanetti e ACS Claudia Dutra

Eusa Maria Leite

Elza Nunes

Elzinha


Luiza Seifert






Zilma Piacentini

Turma animada motivação para todos!





ACS - Sandra Pitz



Esse grupo é um sucesso!!!


Equipe ESF Itapoá 
e

NASF 

Professora Marisa Zanetti 


TODOS JUNTOS EM MOVIMENTO...







Colaboração: ACS Marilis Metzenthin