Lembra daquele dito popular que diz que podemos retirar os pregos da madeira, mas jamais as marcas que ele deixa... Assim é para tudo nesta vida.
De irresponsabilidades ambientais, como uma torneira que esquecemos aberta, até a pilha que jogamos no lixo ou a nossa inércia em percebermos que SIM o problema É NOSSO. Mas nem precisamos ir tão longe em apologias aos temas que ninguém quer realmente se preocupar... Podemos falar das marcas que deixamos nos outros... Nas pequenas ofensas que ecoam em nossas mentes ou nas promessas negligenciadas... Tudo, absolutamente tudo deixa uma marca, maior ou menor, boa ou ruim, mas deixa. E são através delas que o fluxo da vida corre e vai moldando o seu caminho. Vai tentando contornar as lugares onde acredita que poderão haver mais marcas negativas e tenta seguir por onde se recorda de onde estão as positivas... Somos assim, queremos ser felizes. Desejamos trilhar caminhos melhores.
Mas será que estamos tão preocupados em criar e deixar marcas positivas por onde passamos, tanto quanto nos preocupamos com as marcas que deixam na gente? Será que tomamos o cuidado de fazermos escolhas para o futuro? Para quem amamos? Para nossos filhos? Para aquele outro que vem logo atrás e que simplesmente “esquecemos” de avisar que viraríamos a esquerda... que iriamos nos atrasar... que não limparíamos a mesa... que não ensinaríamos a respeitar... que não mudaríamos os nossos hábitos... Ou será que, uma vez que esquecemos de dar importância às marcas que deixamos, elas simplesmente deixam de estar lá? Somem como um passe de mágica? Tudo deixa uma marca... Um bom dia marca. Um muito obrigado também. Um exemplo simples, como juntar um papel do chão, estender a mão, dar um sorriso, um pouco de atenção ao próximo.
E você? Quais são as marcas que escolheu deixar? Boas ou ruins? Conscientes ou displicentes?
Boa semana... Para você
que visita nosso Blog,
para todos!
Boa sorte Brasil!!!
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