quinta-feira, 1 de agosto de 2013

SEMANA DO ALEITAMENTO MATERNO

Nossa espécie, o Homo sapiens, pertence à classe dos mamíferos, animais que amamentam os filhos quando nascem. Fiéis às origens, durante toda a história do homem na Terra, as crianças foram amamentadas no peito da mãe. Nos anos 1950, porém, mudanças sociais e econômicas resultantes da industrialização e da entrada da mulher no mercado de trabalho contribuíram para a quebra desse paradigma. Muitas precisaram suspender a amamentação dos filhos para sair de casa logo cedo e assumir posições profissionais. A solução que lhes restou foi alimentar suas crianças com mamadeiras, leite em pó e os suplementos que as indústrias encarregavam-se de produzir e apresentar como excelentes substitutos do leite materno.

Pagamos um preço alto por isso, porque não tardaram a aparecer estudos elencando as desvantagens desse tipo alimentação. Atualmente, a Organização Mundial de Saúde recomenda que a mãe amamente os filhos, durante os seis primeiros meses de vida, exclusivamente com leite do seu peito. A partir dos seis meses até os 2 anos, outros alimentos devem ser introduzidos na dieta e oferecidos ao bebê em colherinhas e não mais na velha e superada mamadeira.


A proposta é conscientizar e incentivar as mamães a alimentar exclusivamente com leite materno seus bebês durante os seis primeiros meses de vida. A Organização Mundial de Saúde (OMS) preconiza que, além de garantir uma vida mais saudável ao recém-nascido, a alimentação à base de leite do peito contribui para reduzir em dois terços a mortalidade infantil em todo o mundo.

       





A Semana Mundial da Amamentação é realizada desde 1992 em diversos países, sob o comando da World Alliance for Breastfeeding Action (Waba) e do Ministério da Saúde (MS), com o apoio da Sociedade Brasileira de Pediatria.
No Brasil, o Ministério da Saúde lançou uma campanha para incentivar o aleitamento até os 2 anos de idade, e o envolvimento de toda a família.

   



Fonte de pesquisa:
Blog Pastoral da Criança




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